woensdag 10 oktober 2012

Mais uma despedida de alguém na minha vida

Falar do que, quando já se falou de quase tudo. Tocar qual canção, quando todos os sons nesta tua ausência desapareceram como que prá sempre? Ficou dentro de mim esta inércia esquisita, este nó cego no fundo do peito, esta dor que eu já conheço há séculos muito bem, todavia sorrateira andava em algum canto escondida. Mas você partiu prá sempre, escolheu a sua hora e a sua vez de partir. A mim me resta lhe perdoar meu amigo, esta Terra lhe foi muito breve, que o bom Deus também lhe perdoe hoje eu sei que a sua dor deve ter sido milhões de vezes mais forte que esta minha por lhe perder. Mark, eu nunca mais vou lhe esquecer, meu filho. Meus violões emudeceram, tão estáticos quanto eu me esperam pendurados nas paredes aqui desta sala vazia sem saber o que fazer. Confesso que também não sei o que fazer, sou apenas desespero, converso, tomo café, choro, tento aqui neste momento escrever os meus silêncios...

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